É comum, mesmo sendo proibido pela Justiça Eleitoral, prefeitos, governadores e afins, obrigarem servidores contratados a participarem de reuniões ou comícios com a finalidade de mostrarem para seus líderes uma força ou liderança que quase não existe.
Os coitados dos servidores temendo perderem os seus "empregos" sentem-se na obrigação de compartilharem desses momentos indigestos.
O que fazer para coibir esse tipo de abuso? Infelizmente nada, a necessidade fala mais alto do que qualquer outra coisa que se possa imaginar.
O
ministério público eleitoral é que tem que ficar atento a tudo isso,
mesmo sabendo que por ossos do ofício a justiça precisa ser provocada,
porém para os servidores que vivem sempre em posição vulnerável diante
das intransigências dos
patrões não recomenda-se essa provocação partir deles, porque se for
descoberto a "trairagem" ele cuide de arranjar outro trampo porque a
demissão com certeza é sumaria.